Como uma forma de expressão presente na vida do ser humano desde os seus primórdios, a música desempenha cada vez mais um papel de importância nas nossas vidas e está cada vez mais presente na nossa sociedade moderna, principalmente entre os jovens.
A música pode ser um grande aliado no bem estar humano, podendo relaxar a nossa mente, e com isso acaba trazendo inúmeros benefícios consequentes, como atuar na ação de tomada de decisões e ajudar em momentos de estresse e nervosismo.
Quando chega no córtex cerebral a música, de som, transforma-se em impulsos eletromagnéticos ao ser interpretada pelo nosso cérebro e, em comparação, assim como um alimento possui um sabor, a música trará boas ou más sensações, dependendo do estilo o qual estamos acostumados.
O ser humano moderno fragmenta sua atenção com mais de uma tarefa, e a música é uma das mais frequentes nos acompanhando em inúmeras atividades. Conforme veremos abaixo, é comum escutarmos música nas situações em que estamos:
- estudando;
- executando tarefas domésticas;
- enquanto interagimos com o celular;
- caminhando;
- e etc.
Estudante ouvindo música |
Para se ter uma ideia da importância da música no nosso cérebro, imagine que uma pessoa que possui alzheimer poderá lembrar com muita mais facilidade de canções que aprendeu e gostava quando mais jovem do que de eventos mais recentes, e isso porque a música fica gravada numa área muito profunda do nosso cérebro, de notando então a importância e o impacto emocional que ela significou em nossas vidas.
Para pessoas com alzheimer a música pode resgatar memórias e prevenir, dentro do possível, que sejam perdidas, tornando-se portanto uma dica valiosa para quem quer retardar os problemas provocados pela doença.
Para fins de curiosidade, saiba que existe uma área específica da medicina chamada musicoterapia, a qual se restringe a ajudar as pessoas com estímulos musicais.
Não existe dúvida de que a música nos causa emoções, principalmente devido ao fato de que nós a relacionamos com aquilo que estamos sentindo e vivendo. Portanto, uma música que você está escutando pode dizer muito sobre você e pelo que está passando.
Quem ama música,
também é mais feliz.
A música pode atuar no nosso emocional e provocar algumas reações agradáveis, como por exemplo:
- nos distrair;
- nos estimular e animar a parte emocional, positivamente;
- aumentar o rendimento quando estamos fazendo exercícios físicos.
E nesse último caso, o benefício ocorre porque ela tem um ritmo próprio, o qual acabamos nos sincronizando e usando como estímulo.
Mulher corre com fones no ouvido. |
Cada pessoa tem um histórico musical, ou seja, possuímos um repertório de músicas que nos acompanharam durante a vida as quais associamos a algumas fases e acontecimentos, podendo nos trazer lembranças boas e ruins, relembrar uma época inteira ou até mesmo uma situação específica que achávamos que já tínhamos esquecido.
Atualmente, estilos clássicos ou consolidados se misturam com frequência e evoluem, ao mesmo tempo que novos ritmos estão sempre surgindo. Portanto, conforme vamos vivendo vamos construindo o nosso gosto musical.
Ao longo da vida, o gosto musical de uma pessoa pode oscilar entre ritmos diferentes. Quando somos mais jovens preferimos alguns tipos de música, normalmente mais agitada, e conforme envelhecemos passamos a preferir ritmos mais calmos. Por exemplo, talvez seja mais natural uma música mais tranquila e relaxante, após um dia extenso de trabalho por exemplo, do que um rock pesado aos 45 anos, não é mesmo?
Num resumo, quando lembramos da música, pensamos que ela não é tão importante e assim ela passa quase despercebida por nossas vidas, caracterizada como algo secundário. Mas a música tem sua importância para o ser humano, conforme vimos, e seus benefícios deveriam ser mais explorados, afinal de contas.
Logo, não importa o nosso gosto musical, o que importa é aproveitar o ritmo que nos influencia positivamente, e nos causa bem estar.
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