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O  medo  é um sentimento e uma  reação natural  do nosso corpo, um instinto primitivo, mas que ainda hoje está presente no ser humano e...


medo é um sentimento e uma reação natural do nosso corpo, um instinto primitivo, mas que ainda hoje está presente no ser humano e algumas vezes pode nos causar problemas, nos “travando” diante de alguns obstáculos.
Quem nunca levou um susto, ou como dizem por aí: “ficou com os olhos arregalados de medo”?
Pois é, o medo surge em diversas situações e serve para nos alertar dos perigos.
Ter medo sempre foi um instinto necessário à sobrevivência, mas socialmente deve ser combatido sempre que possível.
É claro que não há nada de errado em se sentir desconfortável em algumas situações e tentar evitá-las, mas é sempre bons superarmos e evoluirmos como indivíduos, já que um dos nossos outros instintos seria o de adaptação e superação dos obstáculos.

Os tipos de medo


Entre os tipos de medo mais comuns que percebemos no homem atual estariam os de:
  • falar em público;
  • altura;
  • escuro, inclusive em adultos;
  • baratas, ratos e cobras;
  • etc…
Qualquer um desses tipos citados acima podem se apresentam em inúmeros níveis de intensidade, desde o famoso “friozinho na barriga” até um “eu não vou lá de jeito nenhum”.
Quando o medo se torna fora do comum, tecnicamente falando, passa a ser chamado de fobia.
Há hoje no mudo uma quantidade enorme de fobias, tendo se dado um nome específico para cada uma delas.
xenofobia é bastante divulgada. O termo tecnicamente criado para designar o medo de pessoas estranhas é mais comumente utilizado em casos de “aversão” à estrangeiros nos noticiários.
Já  a ornitofobia,  conhecida como o fobia de pássaros e a aracnofobia, ou fobia de aranhas, são exemplos mais conhecidos por terem sido temas de filmes americanos de sucesso mundial :”Pássaros” (The Birds,1963), de Alfred Hitchcock e  “Aracnofobia” (1990), de Steven Spielberg.
Veja alguns outros exemplos bastante curiosos:
  • Melissofobia : medo de abelhas;
  • Oftalmofobia: medo de estar sendo vigiado;
  • Quimofobia :medo de ondas;
  • Rupofobia : medo de sujeira;
  • Vacinofobia : medo de vacinação;
  • Selafobia : medo de flashes (luzes);
  • Unatractifobia : medo de pessoas feias;
  • Tocofobia : medo de gravidez;
  • Talassofobia : medo do mar;
  • e etc.
Há medos mais modernos, como a tecnofobia , que é o medo de tudo referente a tecnologia e há medos que acompanham o ser humano desde os seus primórdios, como a nictofobia, que nada mais é que o velho medo da escuridão.

O medo de se apaixonar novamente

Um exemplo um tanto mais suave e porém não menos importante, seria o medo de se apaixonar outra vez, quando tudo deu errado na primeira vez.

Coração partido

Muitas pessoas possuem esse entrave na vida, e o nutrem por causa da ideia de auto proteção, e isso as transforma por dentro vagarosamente, podendo se tornar um processo doloroso no final.
É quando percebemos que gastamos parte de nossas vidas debaixo de um receio.
A vida precisa ser plenamente vivida para valer a pena.
Isso tudo é muito comum e todos passamos por algo similar em algum momento, em uma determinada situação.

A memória emocional

Mas não se desespere, você não se tornará por causa disso uma pessoa ranzinza e estressada no futuro. Possuimos uma memória emocional que nos dirige para um outro lado conforme nossas experiências passadas.
Ela funciona portanto para os dois lados, para coisas boas e ruins. Logo, se uma determinada experiência foi ruim, outras similares podem ter sido boas.O que deverá predominar será aquilo que você definir que deva prevalescer. Por isso reflita sempre, não guarde mágoas, e tente superar sem sequelas.
Quando nossa memória emocional se define como negativa ela se associa à ideia de prevenção. E essa memória negativa nos provoca receios e consequentemente, o medo de seguir em frente pelo mesmo caminho.
Podemos apresentar sinais mais profundos junto com a memória negativa, caracterizando um trauma emocional.

Era uma vez uma pequena garotinha

Vejamos a seguinte ilustração:
Uma pequena garota costumava andar sozinha da escola para a casa à noite, tremendo de medo todas as vezes.


Isso é perfeitamente compreensível, pois estamos falando de uma criança num ambiente pouco iluminado, e o escuro faz parte de nossos medos mais antigos, de quando o ser humano ainda andava arqueado, e muito sabido, por que faz todo o sentido temer o desconhecido.
Traumas maiores por vezes se reprimem, e inconscientemente se associam a outras traumas e medos menores.
Por isso muitos desenvolvem fobias “ilógicas” ou “bizarras”, seja um adulto capaz de diferenciar o real do irreal, ou uma criança, pois essas associações produzem um medo exagerado e uma consequente memória preventiva que nos causa terror.
Voltando a nossa história, aquela pobre menina nunca mais saiu sozinha à noite, pois essa situação a faz lembrar de todos os seus outros medos de infância que se associaram. Normalmente, isso é mais comum em crianças vulneráveis psicologicamente, e podem se manter reprimidos até se manisfestarem na fase adulta inesperadamente.
O que é mais importante de se observar é que um medo físico está sempre associado e é desencadeado por um sintoma psicológico oculto, como uma violência sofrida, acidentes e etc.
Por haverem variados graus de medo, devemos pedir ajuda sempre, se for um caso mais grave, de um médico, ou num caso menor, bem, amigos estão aí para isso, não é mesmo?

Não somos homens de ferro


Nesse mundo moderno e cheio de estresse ninguém está livre disso, porque “ninguém é de ferro” nem muito menos invulnerável.
O ponto é que precisamos lidar com os nossos instintos de modo a migra-los a um conciliamento do cotidiano em que vivemos e como levamos nossas vidas.
É preciso superar o medo seja ele qual for e mesmo como seres adaptáveis que somos, lembre-se que acima de tudo somos seres de superação.
"Jamais adapte-se ao seu medo, supere-o!"
O correto é aprender com os nossos erros, e evitar cometê-los de novo, evoluindo sempre e nos superando.




Todos que já passaram por um  relacionamento sob o mesmo teto , ainda que na fase do romantismo inicial, precisou se adaptar às peque...



Todos que já passaram por um relacionamento sob o mesmo teto, ainda que na fase do romantismo inicial, precisou se adaptar às pequenas manias e costumes do outro, porque por mais compatível que seja o casal, sempre haverá diferenças menores, e isso pode ser uma situação um pouco difícil de lidar.
Entretanto, saiba que há algumas técnicas que podem ser adotadas para “treinar” o seu parceiro, seja ele homem ou mulher.
Quando falamos do ponto de vista da mulher, os homens costumam cometer alguns erros clássicos como:
  • pendurar a toalha molhada depois do banho;
  • lembrar do dia do aniversário de casamento;
  • fazer as tarefas domésticas;
  • alcançar um copo de água;
  • etc, etc, etc…
E quando falamos do ponto de vista da homem, costumam ser reclamações constantes deles sobre suas elas, como:
  • discutir a relação o tempo todo;
  • fazer as coisas sempre do jeito “politicamente correto”;
  • assistir a novela ao invés do futebol;
  • o homem nunca pode escolher o filme que vai assistir no cinema;
  • entre outras.
Embora ninguém possa ser absolutamente perfeito, não há nada de mal em utilizar algumas técnicas secretas e que muitas vezes trazem resultados satisfatórios.

Os truques do treinamento

O grande truque aqui é a “moeda de troca“. Nesse contexto você oferece algo que o seu parceiro goste muito, em troca de algo que você quer que ele faça.

Casal conversa trocando olhares

Embora através do diálogo, o uso de técnicas predefinidas utilizadas em pessoas pode parecer estranho inicialmente, principalmente pelo uso da palavra “treinar”, e precisamos tomar o cuidado de não constranger aquele em quem as estamos aplicando. Por se tratar do uso de técnicas para a obtenção de um fim pode ser até prejudicial na relação em que esse contexto for colocado. Portanto, é de extrema importância que se leve essa história para um lado mais leve e talvez até cômico para prevenção de efeitos indesejados. Se for necessário, seja sincero.
Dito isso, porém, não desconsidere nenhuma dica, pois são comprovadamente eficazes.
"A sinceridade é a base de uma relação de confiança."
Truques para fazer o parceiro “obedecer” mais, e executar aquela tarefa que você quer que ele faça, tornando-o mais participativo:
  • ofereça uma massagem ou um filme que o parceiro mesmo escolher (dentro de uma mesa de opções que você escolheu);
  • ofereça trocar o jantar por uma pizza algum dia ( igual a mais diversão);
  • ou uma noite no cinema sem hora pra acabar;
  • disponha-se a assistir o futebol ou a novela juntos.
É importante deixar claro que a moeda de troca deve ser algo que proporciona um benefício mútuo para o casal, e não se torne um sacrifício para ninguém. O objetivo aqui é fazer com que a outra pessoa perceba suas obrigações e que é assim é mais saudável e proveitoso para o relacionamento.
Portanto, nessa negociação o que importa é que ambas as partes se sintam confortáveis com os termos propostos, sem que se “force a barra” para ninguém.
Ao mesmo tempo, é preciso ser criativo e conhecer bastante dos gostos e preferências do outro, tal como seu comportamento em situações específicas. Afinal de contas, não queremos pisar em ovos, não é mesmo?
Também devemos nos colocar no lugar do outro antes de fazermos exigências sem fim. Lembre-se que um relacionamento é algo mútuo, e precisamos estar em pleno acordo para que ele dê certo.

Sempre leve em consideração que :
  • todos precisamos de um pouco de espaço para respirar um pouco;
  • num relacionamento, o mais importante é a sinceridade, portanto não oprima jamais!
  • Se o seu namoro ou casamento vai bem, esqueça os detalhes. As vezes tentar melhorar pode estragar o que já estava dando certo;
  • devemos respeitar as diferenças um do outro;
  • deve-se evitar brigas em torno de coisas fúteis do dia a dia.

Elogios se estiver certo

Em muitas situações, ao invés de tentar corrigir verbalmente um mau comportamento, devemos deixar passar algumas vezes quando estiver errado e então elogiar quando estiver certo.
Pode ser contra nossos instintos inicialmente, mas essa atitude sob alguém com um mau comportamento é o que dá mais certo, porque elogios são construtivos, elogios são a maneira correta e não irônica de dizer ao seu parceiro que ele está certo naquilo que fez e que deve se manter assim para uma boa fluência da relação.
O mais interessante nessa técnica do elogio é que muitas vezes o parceiro não atina sobre isso. Ele não percebe sua técnica. Ela funciona porque nos sentimos bem com elogios, portanto é algo natural que ocorre no nosso inconsciente e estimula nosso comportamento.
Siga essas dicas e veja quais delas deram certo. Mas não se empolgue, afinal ninguém quer um namorado ou namorada completamente “adestrado”, não é?


Conforme o  tempo passa  pode ser um desafio  manter um relacionamento  com o mesmo nível de carinho e atenção que existia no começo....



Conforme o tempo passa pode ser um desafio manter um relacionamento com o mesmo nível de carinho e atenção que existia no começo. E muitas vezes quando percebemos que a relação está esfriando, pode já ser tarde demais para correr atrás. Confira dicas de como evitar que isso aconteça com você.
É importante ter em mente que nós seres humanos estamos sempre em movimento, sempre fazemos ou passamos por algo novo, o que faz com que mudemos um pouco a cada dia. Com base nisso, para manter uma relação em perfeito equilíbrio conforme o tempo passa é preciso que o casal permaneça interessado um no outro, e que as pequenas mudanças as quais cada um de nós acaba passando sejam positivas para nós mesmos principalmente. Isso reforça nossa auto estima, nos torna mais felizes como indivíduos e mais interessantes para o nosso parceiro.
É também importante perceber que mesmo por muito tempo ao lado de uma pessoa não significa que a conhecemos por completo. Isso porque as vezes nem mesmo a gente se conhece por completo: novos sentimentos surgem a todo instante, frustrações e desejos, e para que haja uma harmonia entre o casal é essencial que estes sentimentos sejam compartilhados na relação.
Assim o casal evolui junto, supera junto, se torna mais forte e coniventes um à presença do outro.
"A vida parada não tem graça, disponha-se a descobrir-se e a redescobrir seu parceiro constantemente."
Basicamente, conforme o tempo passa, é necessário conhecer os novos aspectos do outro, e conquistar o seu amor todos os dias sem que isso se torne um sacrifício, mas um prazer. Do contrário, o amor acabou, e nesse caso é importante reconhecer e guardar pelo menos uma linda amizade, o que seria o mais natural e saudável para ambos.

Casal amigo em viagem juntos

Para que uma relação não termine inesperadamente, pegando um dos enamorados de surpresa, é preciso expressar o amor que existe constantemente, e ser retribuído.
E para isso, se descobrir no olhar do seu parceiro, surpreender, ser positivo, passar tempo juntos em atividades que ambos curtem pode ser fundamental para uma duradoura e boa convivência.
É inevitável que com o passar dos anos se perca um pouco do romantismo, daquele “grude todo”, “olho no olho” e troca de carícias a todo instante, mas ao mesmo tempo devemos lembrar que amar significa estar bem ao lado de alguém, e que amar também resulta no cuidado, no carinho e no zelo de forma natural.


Então, uma relação através do tempo muda sim, mas essa transformação é apenas uma nova versão da inicial, talvez com menos contato físico e “sorrisinhos” a todo instante, porém firme e cúmplice, uma relação segura da presença e do apoio um do outro, ou seja, uma relação que mantém as mesmas características que havia no começo, porém evoluída e mais implícita do que explícita.
Que não há como evitar que as coisas mudem é um fato, porém jamais esqueça que sem o romantismo nada se sustenta, e aceitar as mudanças simplesmente é deixar tudo o que se passou junto ao acaso.
Não há desculpas sobre não cuidar, não se importar ou ter e demonstrar carinho. Tenha a certeza de que o carinho estará lá, se houver amor.
Basta cuidar.


Todos nós aprendemos desde criança o ciclo de vida de um dos mais belos insetos da natureza: a  borboleta . Ainda que uma feia lagarta, ...


Todos nós aprendemos desde criança o ciclo de vida de um dos mais belos insetos da natureza: a borboleta.
Ainda que uma feia lagarta, ela pode se transformar na mais bela e colorida dos insetos. E isso pode ser entendido como uma lição de vida, similar à famosa história do patinho feio: o que é diferente nem sempre é ruim. Na maioria das vezes só precisamos encontrar um lugar próprio, junto daqueles que nos respeitam e valorizam.
Mas antes de ponderarmos sobre os conceitos de “lição de vida” que desejamos focar, vejamos uma situação corriqueira o qual qualquer um pode passar e que envolve esse ser vivo tão mágico que ilustra a mente de nossas crianças.

O começo de um problema



Em meio natural, quando as lagartas eclodem de seus pequenos ovos nascem lagartinhas famintas, que vorazmente devoram toda a planta aonde estão e sob a qual se alimentam, convenientemente colocadas ali por sua mãe.
Na maioria das espécies os ovos são colocados em mais ou menos algumas dezenas numa mesma folha. No primeiro dia essa folha começa a ser “raspada” e pode se ver o sol passando por ela. No segundo dia ela já não existe mais e suas predadoras seguem em marcha às folhas próximas, até que crescem o suficiente para deixar da planta apenas os talos.
Esse processo pode parecer ruim se os ovos forem depositados no seu jardim de flores, mas devemos lembrar que isso faz parte da natureza e mesmo um inseto tem direito à vida. Mas não se preocupe tanto, a natureza é sábia e você não precisa comprar um veneno poderoso e horrendo. Uma das opções de controle de pragas de forma natural, seja no seu jardim ou uma plantação, pode-se usar o chamado “controle natural“.
No caso de infestação de lagartas, por exemplo, adquira de uma loja especializada vespas fêmeas aptas a depositarem seus ovos.
Soltar esses outros tipos de insetos – as vespas – no seu jardim infestado de lagartas, fará começar um processo de ciclo natural que envolve esses espécimes, pois um depende da outro, seja como alimento, seja como forma de controle populacional.

Na natureza tudo se completa



Vamos observar a relação entre vespas e lagartas de borboleta desde o seu início.
Ao serem atacadas as plantas normalmente liberam odores que atraem outros insetos. No caso do nosso exemplo, as lagartas atacam uma planta, e a planta liberará odores que poderão ser detectados por… vespas!
Essas vespas portanto sabem que quando determinados odores são liberados pela planta significa a presença do hospedeiro. É uma atração resultante da adaptação das espécies.
As vespas fêmeas depositam seus ovos no corpo das lagartas, parasitando-as. Quando atingem um tamanho considerável elas se libertam do hospedeiro como vespas adultas. Nesse momento, a lagarta morre e o nosso objetivo começa a se cumprir.
       ” Então, me tornarei um assassino de lindas futuras borboletas? “
Indiretamente, sim, mas é preciso observar esse contexto com calma. Além de um processo imprescindível na relação entre as espécies para que possam se adaptar e evoluir, é importante saber que apenas algumas dão esse “azar” e que a geração de futuras borboletas, embora ainda sob muitas outras ameaças, conseguirá se sobressair no final.
Conclui-se então que as vespas são um dos controles naturais mais eficazes para a infestação dos insetos peludos comedores de plantas.

Todos precisamos um dos outros


Pessoas unidas em um time

Até agora, sem a interferência humana vimos três personagens nessa história: a planta, a lagarta e a vespa. Assim como na vida em que nós humanos estamos todos relacionados, na natureza também não é diferente. Um depende do outro, que depende do outro até tudo se completar num ciclo perfeito. Isso se chama equilíbrio natural.
Em comparação, que lição podemos tirar desse ciclo natural?
lição que podemos tirar é que todos precisamos um dos outros, independente do lugar em que estamos, da classe social, desde nosso nascimento até o auge de nossos dias de sabedoria.
O que podemos aprender é que tudo se encaixa de um modo que as coisas possam “dar certo no final”. Por exemplo, na vida até os erros são úteis, transformando-se em valiosas lições.
Aprendemos que tudo se transforma e que tudo tem o seu lugar no mundo.
Aprendemos que tudo a nossa volta está correlacionado, e como muito bem sabemos, ninguém faz nada sozinho.
"Nenhum homem é uma ilha."
Portanto, embora ensinada na fase da infância, o ciclo de vida das borboletas não são apenas uma história real cheia de metamorfoses e beleza, mas também um perfeito exemplo de lições que nós adultos podemos aprender, ou lembrar daquilo que aprendemos quando éramos crianças e que a correria do dia a dia nos fez esquecer.
Ao analizarmos as coisas a nossa volta, por mais simples que sejam, temos a chance de aprender mais e mais e assim podemos nos tornar pessoas bem melhores do que jamais fomos.


Conforme o ser humano evoluiu através da história foi se afastando cada vez mais da  natureza  que o criou, com suas invenções e máqu...



Conforme o ser humano evoluiu através da história foi se afastando cada vez mais da natureza que o criou, com suas invenções e máquinas em mundo artificialmente produzido, remodelando tudo a sua volta. Esse afastamento caracteriza nossa vida moderna, e cada vez mais escassa, parece que o homem esqueceu a importância da flora e da fauna desse planeta para si próprio.
Buscar inspiração na natureza pode tornar uma pessoa mais feliz, a desconexão de nossas agitadas cidades pode ser um “santo remédio” contra diversos problemas pelo qual passamos atualmente. Por mais simples que seja, a mãe natureza tem as respostas, porque pode limpar nossa mente e trazer à tona o melhor que está guardado dentro de nós mesmos e suprimidos pelo redemoinho que são os comportamentos urbanos.
Algumas associações quando nos referimos à natureza:
  • Praia: relaxamento e calmaria;
  • Sons de pássaros: sonhos, paz;
  • A ideia da natureza como um todo, em contraste com a vida urbana: tranquilidade e silêncio;
  • Cachoeiras: diversão, entretenimento com amigos;
  • Córregos: limpeza, purificação da alma;
  • Rios: fluência.
E isso fora algumas outras associações particulares, como lembranças de infância ou alguns momentos específicos pelo qual podemos ter passado.

Independente de simpatizar com grupos ecologistas ou não, a natureza é um recurso válido no sentido emocional e deveria ser explorado, devido a seus inúmeros benefícios. Lembre se que ela é de graça. Respirar o ar puro, pisar descalço e sentir a areia nos nossos pés são sensações únicas e uma das mais belas lembranças que podemos possuir e ter associadas em nossas vidas.
Num resumo, entre outros benefícios, se expor à natureza aumenta a qualidade de vida e energiza, pois nos faz respirar melhor, nos inundará com sentimentos de paz, propicia a reflexão, fazendo perceber que temos tempo ainda para modificar aquilo que nos incomoda ou nos deixa perceber que esse incomodo talvez não merecesse tanto destaque por não ser tão grande assim, conforme a tendência humana de inflar situações e contextos em comparação com o modo como eles realmente são.
Seja como uma terapia ou por um momento simples de lazer, retomar o contato com o nosso lado natural é uma questão importante para nós como pessoas tanto quanto para o mundo, em termos de valorização, conscientização, conservação e qualidade de vida, o que impacta diretamente, entre outras coisas, o futuro de nossos filhos.


Como a primeira  espécie  a ser domesticada pelo homem, há mais ou menos 15 mil anos, os cães possuem uma relação bastante profun...


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Como a primeira espécie a ser domesticada pelo homem, há mais ou menos 15 mil anos, os cães possuem uma relação bastante profunda com o ser humano, de amizade e companheirismo.
Muito além do fato de os cães serem úteis ao homem nos seus primórdios de vida civilizada, no sentido de ajudarem na proteção de uma vila, alertando a chegada de estranhos, sua relação é ainda mais profunda ao ponto dessa espécie ter evoluído no sentido de se adaptarem cada vez mais à vida do homem, tornando-se a principal espécie de estimação até os dias de hoje.
Um dos recursos desenvolvidos por esses animais é justamente a “fofura“, ou seja, sua capacidade de nos cativar emocionalmente e assim adquirir nossa simpatia e desejo de proteção.
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Cãozinho pensativo

Além de ganharem uma casa eles ganham comida e em troca tornam a vida de seus mantenedores mais afetuosa pois, por exemplo, não há como ficar de mau humor com um pequeno animal tão fofinho querendo atenção, não é mesmo?
E isso é comprovado cientificamente: a presença de animais, seja cães ou gatos, principalmente, reduzem o stress e previnem o desenvolvimento das chamadas doenças modernas no ser humano, tal como a depressão e a ansiedade.
Estudos indicam que em torno de dois meses os cães atingem o pico de atração para nós humanos, coincidentemente logo após desmamarem de suas mães. Conveniente, sabe por que?
Porque é nessa fase que começam a explorar o mundo e a interagir com ele de forma mais eficiente, captando nossa atenção com movimentos que expressam sua fragilidade e curiosidade, ao mesmo tempo que se encontram na sua fase mais “fofa”, aumentando assim as chances de serem “adotados” por nós.
Fisicamente nessa idade apresentam uma forma geral mais circular, patas e focinhos por exemplo. Essa característica típica dos bebês é justamente o que provoca uma tendência de necessidade de cuidado, de fragilidade, facilmente percebida pelo ser humano. Alguns apresentam um andar engraçado, um olhar “pidão” irresistível e são perfeitos ao lado das crianças, ajudando-as no seu desenvolvimento.
Esse é um truque inteligente da natureza que propicia a essas espécies, de cães e gatos, uma chance maior de evolução e sobrevivência, aumentando consideravelmente sua adaptação às mudanças provocadas pelo homem do mundo moderno.
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Pets se adaptam à vida moderna
                

Atualmente os animais de estimação não são mais apenas animais que ficam restritos ao pátio de uma casa, muitas vezes presos em uma corrente: eles são hoje um “membro da família“, e como tal retém cada vez mais a atenção de seus donos. Prova disso é o mercado bilionário de produtos para pets que não para de crescer, sendo o Brasil um dos países no mundo aonde este setor é mais proeminente. Dados recentes divulgam que há mais animais de estimação no Brasil do que crianças.
Basicamente, cães e gatos apelam para o lado instintivo do ser humano de cuidar, e esse é um dos segredos de sua soberania como animais de estimação em todo o mundo.



A presença de animais de estimação na sua vida como um  cãozinho  pode exercer uma influência positiva muito além do que apenas o desej...

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A presença de animais de estimação na sua vida como um cãozinho pode exercer uma influência positiva muito além do que apenas o desejo de possuir e cuidar de um pet, pois eles se tornam seus melhores amigos, e ensinam lições valiosas.
Por exemplo, após algum tempo com seu pet, você pode perceber:
  1. como um cãozinho tem uma visão simples do mundo, e perceber isso pode fazer toda a diferença para nós seres humanos, que temos a tendência de exagerar e complicar tudo o tempo todo;
  2.  Pode perceber que a vida tem sua alegria justamente na simplicidade das pequenas coisas, sem espaço para tristezas. Observe seu cão, sempre alegre e contente quando você chega;
  3. Não reclamar das coisas o tempo inteiro: um animal de estimação se contenta com o que tem, porém nós seres humanos precisamos de objetivos, porque essa é a nossa natureza, mas ao mesmo tempo é preciso valorizar aquilo que se conseguiu naturalmente em nossas vidas;
  4. um cachorro nunca te rejeitará segundo o seu status econômico, segundo aquilo que você possui, ele não se importa se você sai de carro ou a pé, tudo o que ele quer é que você volte para ficar com ele.


Além disso, perceba que um animal de estimação trará mais alegria à sua vida, aliviará o estresse e aumentará sua qualidade de vida, afastando as doenças do mundo moderno como ansiedade e depressão, ao mesmo tempo que te tornará mais sociável, pois precisará sair e passear com o seu pet, e nessa oportunidade te tornará uma pessoa mais atraente, pois alguém capaz de cuidar de outro ser vivo se torna também em alguém especial.
Para além da importância entre nós adultos, um cão é ainda mais importante quando há crianças na casa.
A importância de um pet em uma família com crianças  é extremamente benéfica: o ato de ser responsável por outro ser vivo que requer cuidados trará à ela um senso de cuidado importante e de valorização à vida. Ao mesmo tempo, numa sociedade moderna cheia de estímulos visuais por todos os lados, como smartphonestablets e videogames elas tendem a se tornarem “elétricas”, ou seja ansiosas, agitadas e impacientes. Nesse sentido a presença de um pet pode acalmar, relaxar a criança trazendo-a de volta ao mundo real, ao mundo físico e não virtual.
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Menino e seu cão


Portanto, em contato com um bichinho de estimação seu filho :


  • será mais carinhoso
  • se tornará mais calmo e tranquilo
  • conseguirá pensar e tomar decisões próprias sobre o bem estar alheio (no caso, o pet)
  • deixará um pouco os eletrônicos de lado
  • irá obter maior interação com o mundo físico real
  • aprenderá como ser mais responsável
Assim, um animalzinho como um cachorro, seja de qualquer espécie, sempre trará benefícios a sua vida seja qual for o momento em que se encontrar.